viernes, 18 de junio de 2010

{Información + Pluralismo} x Creatividad = Crecimiento

Estuve un tiempo sin mi computadora y usando una prestada...
Aparte de extrañar mi teclado ergonómico y mi monitor de 17" lo que más extrañé fueron mis notas. No me refiero a los papelitos de colores con recordatorios, sino a mis textos, mis manuscritos, mis poemas, mis 'ensayos' si es que algún literato considera que mis observaciones pueden llegar a serlo. Extrañé mi información.

Se dice que el siglo XXI es el siglo de la información, que el valor más importante además de los recursos naturales que escasean es la información que cada uno de nosotros posee o puede generar. En la primera década de este siglo todos fuimos testigos de como se llegaron a inventar falsas informaciones para permitir que un estado derrocara a un gobierno extranjero (¿Dónde están las armas de destrucción masiva que almacenaba Saddam?), vimos a medios de comunicación pública inventando noticias para conseguir mayor audiencia y hemos conocido algunos excesos que se han cometido para conseguir información "en la guerra anti-terrorista".
En estos primeros 10 años del siglo de la información ya experimentamos que está permitido el "vale todo" con tal de conseguir información. Información que yo tengo y otro puede querer o necesitar...
Igualmente no tengo información clasificada de ninguna célula inactiva esperando para atacar, lo aclaro antes de que me caiga un escuadrón en mi casa y me lleven por la fuerza hasta algún 'centro de detención'.

Se habla de que el siglo XXI es el siglo de la comunicación, que internet mediante nos permite conectarnos con cualquier persona al instante desde cualquier punto del planeta, y saber cómo está vestida o 'qué está pensando ahora'. Podemos saber información de esa persona con solo Googlear su nombre o buscarlo en una red social, lo que puede abrir muchísimas puertas o cerrar enormes oportunidades... sin contar con los peligros que eso puede generarnos. ¿Qué es más peligroso? ¿Qué alguien sepa mi dirección de correo electrónico (que todos nos preocupamos por asegurarla con contraseñas sofisticadas) o que voluntariamente le cuente al mundo que creo que ninguna religión es ejemplo de moral o ética? Y realmente lo creo - otra historia 'discursiva' relacionada con la masividad y el individualismo.
En estos primeros 10 años del siglo los gurues nos han enseñado sobre la Web 2.0 lo que nos hace no solo testigos de la información, sino creadores de ella. Gracias a esta nueva participación social hemos adquirido un nuevo escalafón: somos usuarios. Podemos escalar la teoría del Caos - ¿recuerdan? esa que dice que "el aleteo de una mariposa en San Francisco puede provocar un terremoto en Hong-Kong" - y hacerla realidad hasta niveles insospechados... ¿O acaso el marketing Viral no es eso?

Este valor alcanzado por la información, no sería tal si todos tuvieramos la misma capacidad de generar informaciones. Si todos accedieramos a una única fuente de información, esta se volvería masiva y nadie sabría nada diferente... no sería necesario torturar a un enemigo en nombre de la "seguridad nacional" como tampoco necesitaríamos contraseñas para acceder a nuestros perfiles en una red social. Todos estaríamos informados en forma homogenea, todos accederíamos a los mismos conocimientos, pero ¿todos procesaríamos esa información igual? No lo creo.
Ese es el poder de la información. No es la información en si misma, sino como nuestra individualidad puede transformar esa información en un bien que nos diferencia unos de otros.
Y me di cuenta que eso es lo que extraño... MI información. Esos textos, manuscritos, poemas que solo yo puedo crear con la información que absorbo de la realidad tamizada a través de mis experiencias o vivencias.

Y esta reflexión me hizo pensar que no existe ninguna Ley de Medios que nos pueda obligar a dejar de usar el criterio o a olvidarnos de pensar por nosotros mismos.
Esa volatilidad con que se intenta dividir las opiniones con enfrentamientos no significa que estemos obligados a solo escuchar una campana ni a tener que salomonizar entre absolutismos.
Periodismo es un ejercicio de sentido común y la pluralidad no entiende de censura... sin importar quien la ejerce si la "Televisión Pública" o "el monopolio".

Espero que eso no suceda... ni pronto ni nunca. Y me encantaría que tampoco estuviese sucediendo ahora en otros lugares del mundo (soy una soñadora estilo Lennon). Espero que seamos responsables por el nuevo rol de 'usuarios', 'Twitteros' o 'bloggers', por el nuevo estatus de 'informadores' que este siglo de la comunicación instantánea nos ha dado, y que sepamos defender esa libertad sin que signifique "todo está permitido" con tal de mantener una pluralidad de información.
Finalmente, a nivel más personal me encantaría poder transformar este talento individual mio, que nadie puede reemplazar ni hacer en mi nombre, en una fuente de ingresos... (como también creo en la ley de atracción, espero que esto se note en este relato y me atraiga esa oportunidad).

{Informaço + Pluralismo} * Criatividade = Crescimento

Estive um tempo sem meu computador e usando um emprestado...
Além de ter saudade de meu teclado ergonômico e meu monitor de 17" o que mais saudade me deu foram minhas notas. Não me refiro aos papeizinhos de cores com lembretes, porem a meus textos, meus manuscritos, meus poemas, meus 'ensaios' se algum literato considerar minhas observações puderem sê-lo. Tive saudade de minha informação.

Se diz que o século XXI é o século da informação, que o valor mais importante, além dos recursos naturais que escasseiam, é a informação que cada um de nós possui ou pode gerar. Na primeira década deste século todos fomos testemunhas de como chegaram a inventar falsas informações para permitir um Estado derrocar um governo estrangeiro (Cadê as armas de destruição em massa que armazenava Saddam?), vimos aos meios de comunicação pública inventando notícias para conseguir maior audiência e temos conhecido alguns excessos que tem se cometido para conseguir informação "na guerra antiterrorista".
Nestes primeiros 10 anos de século da informação já experimentamos que está permitido o "vale tudo" com tal de conseguir informação. Informação que eu tenho e outro pode querer ou necessitar...
Mesmo assim não tenho informação classificada de nenhuma célula inativa esperando para atacar, clareio antes de me cair um esquadrão em minha casa e me levem pela força até algum 'centro de detenção'.

Fala-se que o século XXI é o século da comunicação, que internet mediante permite nos conectar com qualquer pessoa ao instante desde qualquer ponto do planeta, e saber como está vestida ou 'que você está pensando agora'. Podemos saber informação dessa pessoa com apenas Googlar seu nome ou procurá-la em uma rede social, o que pode abrir muitíssimas portas ou fechar enormes oportunidades... sem contar com os perigos que isso pode nos gerar. O que é mais perigoso? Que alguém souber nosso endereço de correio eletrônico (que todos nos preocupamos por segurar com senhas sofisticadas) ou que voluntariamente conte para o mundo que acredito que nenhuma religião é exemplo de moral ou ética? E acredito mesmo - outra história 'discursiva' relacionada com o massivo e o individualismo.
Nestes primeiros 10 anos do século os gurus tem nos ensinado sobre a Web 2.0 o que nos faz não só testemunhas da informação, mas criadores dela. Graças a esta nova participação social temos adquirido um novo escalão: somos usuários. Podemos escalar a teoria do Caos - lembram? Essa que diz que "o adejo de uma borboleta em São Francisco pode provocar um terremoto em Hong-Kong" - e faze-la realidade até níveis insuspeitos... Ou por caso o marketing viral não é isso?

Este valor atingido pela informação, não seria tal se todos tivermos a mesma capacidade de gerar informações. Se todos acedermos a uma única fonte de informação, esta viraria massiva e ninguém saberia nada diferente... Não seria necessário torturar um inimigo em nome da "segurança nacional" como também não necessitaríamos senhas para acessar nossos perfis em uma rede social. Todos estaríamos informados em forma homogênea, todos teríamos acesso aos mesmos conhecimentos, no entanto, todos processaríamos essa informação do mesmo jeito? Acredito que não.
Esse é o poder da informação. Não é a informação em si mesma, porem como nossa individualidade pode transformar essa informação em um bem que nos diferença uns de outros.
E me dei conta que é disso que tenho saudade... MINHA informação. Esses textos, manuscritos, poemas que só eu posso criar com a informação que absorvo da realidade tamisada através de minhas experiências ou vivências.

E esta reflexão me fez pensar que não existe nenhuma Lei de Mídia que possa nos obrigar a deixar de usar o critério ou fazer nos esquecer de pensar por nós mesmos.
Essa volatilidade com que se tenta dividir as opiniões com enfrentamentos não significa que a gente esteja obrigada a escutar só um sino nem ter que salomonizar entre absolutismos.
Jornalismo é um exercício de senso comum e a pluralidade não entende de censura... sem importar quem a exerce se a "Televisão Pública" ou "o Monopólio".

Espero que isso não aconteça... nem logo nem nunca. E adoraria que também não estivesse acontecendo agora em outros lugares do mundo (sou uma sonhadora estilo Lennon). Espero que sejamos responsáveis pelo novo rol de 'usuários', 'Twitteros' ou 'bloggers', pelo novo status de 'informadores' que este século da comunicação instantânea tem nos dado, e saibamos defender essa liberdade sem que signifique "todo está permitido" com tal de manter uma pluralidade de informação.
Enfim, a nível mais pessoal adoraria poder transformar este talento individual meu, que ninguém pode substituir nem fazer em meu nome, em uma fonte de ingressos... (como também acredito na lei de atração, espero que isto se note neste relato e me atraia essa oportunidade).

{Information + Pluralism} * Creativity = Growth

I was for some time without my computer and using a borrowed one...
Besides missing my ergonomic keyboard and my 17" screen what I missed most were my notes. I don't mean the sticky notes with reminders, but to my texts, my manuscript, my poems, my 'essays' if some man of letters consider my observations could get to be. I missed my information.

They say that XXI century is the information century that the more important value, in addition to the natural resources that fall short, it's the information that each one of us has or could generate. In the first decade of this century we were all witness of how they come to invent false information to allow a State to overthrow a foreign government (Where are the weapons of mass destruction that Saddam stored?), we saw public media inventing news to get more audience and we have known some abuse that have committed to get information "on the anti-terrorist war".
In this first 10 years of the information century we already experienced that it's allowed the "anything goes" as long as getting information. Information that I have and another may want or need...
Likewise I don't have classified information of any inactive cell waiting to attack, I want to make it clear before falling over me some squad at my house and take me by force to some 'detention center'.

They say that XXI century is the communication century that by means of internet allow us to connect with any person instantly from any point of the planet, and know how he/she is dressed or 'what's on his/her mind'. We can know information of that person with only Googling his/her name or searched on a social network, what can open a lot of doors or close huge opportunities... not to count the dangers that can generate to us. What's more dangerous? To someone known my email address (that we all worry to secure with sophisticated passwords) or that I tell voluntarily to the world that I think that no religion is example of moral and ethics? And I really believe so - another 'discursive' story related with massive and individualism.
In this first 10 years of the century the gurus have taught about the Web 2.0 what makes us not only witness of information, but creators of it. Thanks to the new social participation we have acquired a new grade scale: we are users. We can escalate the Chaos theory - Remember? that one that says: "the flutter of a butterfly in San Francisco could cause an earthquake in Hong-Kong" - and make it reality until unexpected levels... Or isn't this the Viral Marketing?

This value reached by information, wouldn't be such if we all have the same ability to generate information. If we all access to some unique source of information, this would turn massive and nobody would know anything different... it wouldn't be necessary to torture the enemy in the name of "national security" like neither we would need passwords to log in our profiles in a social network. We would be all informed in homogeneous way, we would all access to the same knowledge, but would all process information in the same way? I don't think so.
This is the power of information. Isn't information itself, but how our individuality could transform that information in an asset that differentiate one from each other.
And I realise that I missed that... MY information. Those texts, manuscripts, poems that only I can create with the information that absorb from reality sieved through my experiences or livings.

And this meditation made me think that doesn't exist no Media Law that could compel us to stop using the judgment or forget to think by ourselves.
That volatility with what opinions are tried to get divided with confrontation doesn't mean that we are obliged to listen only one bell not having to split in Solomon style between absolutism.
Journalist is an exercise of common sense and plurality doesn't understand of censorship... no matter who practice if "Public Television" or the "Monopoly".

Hope this won't happen...not soon not ever. I would love it doesn't happen now in other places of the world (I'm a dreamer Lennon style). Hope we be responsible for the new 'users', 'twitters' or 'bloggers' role, for the new status of 'informers' that this century of the instant communication has given us, and we know to defend this freedom without it means that "anything goes" so long as we keep information's plurality.
Finally, on a more personal level I would love to transform this individual talent of mine that no one can replace not do in my name, in a source of incomes... (as I do also believe in the attraction law, I hope this could be notice in this log and bring that opportunity in).
 
Website Traffic Statisticsmortgage lenders